As eleições para a presidencia brasileira e também norte americana forma marcadas pelo escândalo da Cambridge Analytica, envolvendo diretamente o Facebook, onde o aplicativo coletou dados indevidos dos usuários da rede. Há indícios de que o Brexit também tenha sido afetado pelo uso do Facebook, fragilizando a democracia.
Desde então o CEO e fundador da companhia, Mark Zuckerberg vem sofrendo pressão dos acionistas para mudar a forma como lida com a empresa. Em reunião anual com um grupo de acionistas, ele foi pressionado em quatro moções no sentido de diminir o poder que exerce através de seu cargo. A primeira moção foi para que os acionistas tivessem mais poder dentro da empresa; a segunda para que o Faceboook passasse a ter uma mesa diretora independente; a terceira considerou como uma ditadura o modo de Zuckerberg administrar a empresa, de modo a haver uma eleição entre os acionistas para a escolha da mesa de diretores; a última era para explorar uma estratégia de separar o Facebook em várias companhias.
Em suma: as moções não foram levadas em conta e Zuckerberg continua controlando a empresa com mão de ferro. Para o CEO a hora é de focar nos problemas sociais da companhia, não nos internos. E como ele ainda é o sócio com maior percentual das ações, seu voto tem decisão de veto.
Fonte: Mashable
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