Sinopse: Audiovisual e jogos digitais constituem duas forças da indústria criativa, movimentando grandes somas globalmente e operando como espaços de inovação em que fronteiras narrativas avançam, unindo tecnologia e envolvimento com as plateias. Neste curso situamos proximidades e diferenças entre as duas áreas, auxiliando criadores e tirarem o melhor proveito delas em sinergia ao elaborarem suas narrativas.
Ministrante: Roberto Tietzmann.
Roberto é pesquisador dos programas de pós-graduação em comunicação social e letras – escrita criativa da PUCRS. Tem experiência em realização audiovisual e multimídia, tendo escrito e dirigido documentários e peças interativas. Leciona e pesquisa aspectos de comunicação, audiovisual e tecnologia em graduação e pós-graduação. Desde 2010, leciona na especialização em Jogos Digitais, aspectos de narrativa interativa. Tem doutorado em comunicação social pela PUCRS (2010), onde estudou efeitos visuais, montagem e narrativa cinematográfica através dos filmes de King Kong. É coordenador do grupo de pesquisa ViDiCa - cultura digital audiovisual.
Público-Alvo: Interessados sobre as áreas do curso.
Local: Sala Sérgio Napp 2
Datas e horários: Datas e horários: Dias 12 de setembro, das 9h às 13h e 13 de setembro, das 9h00 às 18h.
Prazo de Inscrição: até 13 de setembro. Inscrições aqui
Duração: 12 horas/aula
Conteúdo Programático:
Aula 1 – Conceitos e instâncias de narrativas no cinema e nos jogos Narrativas e Jogos são dois dos grandes legados ocidentais. Quais são suas aproximações e afastamentos quando falamos de jogos digitais e cinema?
Aula 2 – Estruturas narrativas e interatividade Como estruturas tradicionais se adaptam a produtos interativos?
Aula 3 – Técnicas e práticas de adaptação entre as telas: Como adaptar narrativas e jogos?
Via CCMQ.
Conheçam o site Filosofia Africana desenvolvido pelo prof. Wanderson Flor do Nascimento, na Universidade de Brasília e em intera&cc...
É aquela história: se ninguém fala nada, passa né?
Algumas pessoas não entenderam ainda que o mundo anda pra frente.
E ta errado?
Provando que músicos não são obrigados a entender de política.